<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6432744\x26blogName\x3dANTES+DE+TEMPO\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://antesdetempo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://antesdetempo.blogspot.com/\x26vt\x3d810648869186397672', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sexta-feira, 25 de março de 2005

 
Dionysiac



Muito mais do que uma exposição temática, Dionysiac é uma exposição-reflexão.
Reunindo obras de John Bock, Fabrice Hyber, Chistoph Büchel, Richard Jackson, Maurizio Cattelan, Martin Kersels, Malachi Farrell, Paul Mc Carthy, Gelatin (grupo austríaco de artistas), Jonathan Meese, Kendell Geers, Jason Rhoades, Thomas Hirschhorn e Keith Tyson, Dionysiac propõe um estado de espírito, uma sensibilidade comum mas, igualmente, um ponto da situação da criação contemporânea.
Dionysiac designa uma relação específica entre a arte e a vida, contra a resignação, que passa muitas vezes pela cólera, pelo prazer da destruição e pela exaltação da vida até ao excesso.
Foi Friedrich Nietzsche, na sua obra A Origem da Tragédia (1871), que desenvolveu este conceito estético do excesso, de que a vida é apenas uma parte, a partir do deus grego Dionysos, deus da explosão, da vida e da destruição. Como contraponto, temos as forças harmónicas apolíneas. É nesta articulação tensa e contraditória que se situa a tragédia contemporânea.
No Centro Pompidou até 9 de Maio.



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?