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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

 
Porque será que...(?)

Sempre que oiço António Costa na "Quadratura do Círculo", a falar em nome do PS e do (Engº.) José Sócrates, me lembro que...
Uma geração que consente deixar-se representar por um Dantas é uma geração que nunca foi. É um coio d'indigentes, d'indignos e de cegos! É uma resma de charlatães e de vendidos, e só pode parir abaixo de zero!
(...)
Uma geração com um Dantas a cavalo é um burro impotente!
Uma geração com um Dantas à proa é uma canoa em seco!
(...)
O Dantas é um habilidoso!
(...)
O Dantas teve claque! E o Dantas teve palmas! E o Dantas agradeceu!
O Dantas é um ciganão!
Não é preciso ir pró Rossio pra se ser pantomineiro, basta ser-se pantomineiro!
Não é preciso disfarçar-se pra se ser salteador, basta escrever como o Dantas! Basta não ter escrúpulos nem morais, nem artísticos, nem humanos! Basta andar com as modas, com as políticas e com as opiniões! Basta usar o tal sorrizinho, basta ser muito delicado, e usar coco e olhos meigos! Basta ser Judas! Basta ser Dantas!
(...)
O Danta é um autómato que deita pra fora o que a gente já sabe que vai saír... Mas é preciso deitar dinheiro!
O Dantas é um soneto dele próprio!
O Dantas em génio nem chega a pólvora seca e em talento é um pim-pam-pum.
(...)
Se o Dantas é português eu quero ser espanhol!
O Dantas é a vergonha da intelectualidade portuguesa! O Dantas é a meta da decadência mental!
(...)
E ainda há quem duvide de que o Dantas não vale nada, e que não sabe nada, e que nem é inteligente, nem decente, nem zero!
(...)
Portugal que com todos estes senhores conseguiu a classificação do país mais atrasado da Europa e de todo o Mundo! O país mais selvagem de todas as Áfricas! O exílio dos degredados e dos indiferentes! A África reclusa dos europeus! O entulho das desvantagens e dos sobejos! Portugal inteiro há-de abrir os olhos um dia — se é que a sua cegueira não é incurável e então gritará comigo, a meu lado, a necessidade que Portugal tem de ser qualquer coisa de asseado!


José de Almada Negreiros in Manifesto Anti-Dantas, 1915.



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